Integrantes e Artistas Pesquisadores (as)

[Divisor]

[Anderson Maurício]

Anderson Maurício

Função: Gestor Cultural, Ator e Diretor Teatral; Cofundador e Artista-pesquisador da Zózima Trupe

Seu currículo mistura-se com a história da Zózima Trupe. Estudou atuação na Fundação das Artes de São Caetano do Sul, direção na Escola Livre de Santo André e na SP Escola de Teatro – Centro de Formação das Artes do Palco e gestão cultural no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc.

Em 2014, foi artista orientador do Programa Vocacional da Secretaria de Cultura da cidade de São Paulo.

Em 2007, fundou a Zózima Trupe. Dirigiu e atuou nas peças Cordel do amor sem fim (2007), Valsa n° 6 (2009) e Os minutos que se vão com o tempo (2016). Coordenou e produziu o projeto Arte Expressa - Residência Artística no Terminal Parque Dom Pedro II (2012 a 2016) contemplado pela lei municipal de fomento ao teatro para a Cidade de São Paulo, na 20° e 24° edição; a ação Toda Terça Tem Trabalho, Tem Também Teatro! (2014, 2015 e 2016), contemplado pelo PROAC Editais de Artes Integradas em 2015; Se a mãe o Zé não vão ao teatro o teatro vai até a mãe e o Zé (2011) e Ressurgindo das águas (2010), ambos contemplados pelo Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) da Prefeitura Municipal de São Paulo.

Em 2008, recebeu o prêmio de melhor diretor na Mostra de Teatro de Jundiaí, SP.

Em 2006, recebeu na Fundação das Artes o prêmio de melhor ator com a peça O Capeta em Caruaru. De 2014 a 2018 trabalhou na Instituição Fábricas de Cultura, como diretor teatral no Projeto Espetáculo.

Em 2014, dirigiu o espetáculo Ser tão Pássaro inspirado na obra de Luiz Gonzaga, na Fábrica de Cultura do Itaim Paulista.

Em 2015, dirigiu o espetáculo Mariana é nosso nome inspirado nas culturas indígenas na Fábrica de Cultura de Tiradentes.

Em 2016, dirigiu o espetáculo AmarCidades inspirado nas águas e na urbanidade na Fábrica de Cultura Parque Belém.

Em 2017, dirigiu o espetáculo Tribo-ça - Guerreirxs da Noite inspirado na mãe noite, no feminino e sobre as questões raciais na Fábrica de Cultura Curuçá e em 2018, dirigiu Se a palavra pode ser semente, o que podemos com palavras semear?, inspirado nos ventos e no poder do silêncio na Fábrica de Cultura do Itaim Paulista. Dirigiu e realizou temporada do espetáculo Iracema via Iracema (2017) em parceria com o Agrupamento Andar7 na SP Escola de Teatro, no FIT Rio Preto, Sesc Pompéia e Bom Retiro. Foi contemplado com o Prêmio Zé Renato de Teatro na sua 5° edição com o projeto Semear por uma arte do encontro sem fronteiras pela Zózima Trupe.

Realizou em 2017, experimento cênico denominado Movacidade - sobre rodas, sobre trilhos, sobre pés, pela cidade de São Paulo, tendo o Sesc Itaquera como ponto de partida e como destino o Sesc Dom Pedro II, realizando várias intervenções ao longo do percurso.

Em 2018, estreou o espetáculo Desterro na Virada Cultural no Sesc Consolação; realizou também a ação Zózima Visita no Sesc São Caetano do Sul, Sesc Carmo e Sesc Parque Dom Pedro II que contou com ações formativas e circulação do repertório do grupo. Ainda em 2018, fez a direção do documentário Se o teu coração pudesse viajar, qual seria o teu destino?.

Em 2019, estreou o espetáculo A Cobradora no Sesc Vila Mariana; no mesmo ano realizou o percurso urbano MovaCidade - vivência coletiva para adentrar a cidade-terra-corpo e apresentou o espetáculo Os minutos que se vão com o tempo no Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto. Ainda em 2019 foi contemplado pelo projeto OMNIBUS - Para Todos – Centro Cultural sobre Rodas, contemplado pelo PROAC de Manutenção e Modernização de Espaços Culturais.

Em 2020, foi indicado junto à Zózima Trupe ao Prêmio Shell na categoria Inovação. Além de dirigir a Trupe, também coordena seu Movimento de Pesquisa sobre o espaço e a imensidão do lugar.